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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/03/2002 |
Data da última atualização: |
13/03/2002 |
Autoria: |
SCHACHT, L.; GARCIA, J.N.; VENCOVSKY, R. |
Título: |
Variacao genetica de indicadores de tensao de crescimento em clones de Eucalyptus urophylla. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, n.54, p.55-68, dez. 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De um banco clonal de 9 anos de idade de Eucalyptus urophylla S. Blake, 148 arvores de 27 clones foram derrubadas e serradas par estudo da variacao genetica de indicadores de tensao de crescimento. Caracteres relativos a tensao de crescimento como rachaduras de toras, de tabuas, empenamentos da madeira serrada e caracteres silviculturais como diametro a altura do peito sem casca (DS), altura total da arvore, altura do fuste, compimento de copa e conicidade do fuste, foram considerados para estimarem-se herdabilidades no sentido amplo e correlacoes geneticas e fenotipicas entre os caracteres. Os resultados mostraram que as rachaduras e os empenamentos de toras e/ou madeira serrada sao altamente herdaveis e que nao existe correlacao genetica entre DS e qualquer um desses caracteres de qualidade da madeira. A porcentagem de rachaduras de topo de toras, a flexa da primeira costaneira ou a flexa do vigote desta, obtidos em condicoes padronizadas, podem ser considerados caracteres adequados para selecao, pois podem melhorar simultaneamente as rachaduras e os empenamentos da madeira serrada. A significativa correlacao negativa obtida das rachaduras ou empenamentos com o quociente DS/HT, chamado fator de estabilidade, possibilita tambem o melhoramento desses caracteres atraves de selecao indireta, com a vantagem de ser um indicador nao destrutivo. |
Palavras-Chave: |
Correlacao genetica; Empenamento; Eucalipto; Madeira; Rachadura; Tensao de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01967naa a2200217 a 4500 001 1018993 005 2002-03-13 008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHACHT, L. 245 $aVariacao genetica de indicadores de tensao de crescimento em clones de Eucalyptus urophylla. 260 $c0 520 $aDe um banco clonal de 9 anos de idade de Eucalyptus urophylla S. Blake, 148 arvores de 27 clones foram derrubadas e serradas par estudo da variacao genetica de indicadores de tensao de crescimento. Caracteres relativos a tensao de crescimento como rachaduras de toras, de tabuas, empenamentos da madeira serrada e caracteres silviculturais como diametro a altura do peito sem casca (DS), altura total da arvore, altura do fuste, compimento de copa e conicidade do fuste, foram considerados para estimarem-se herdabilidades no sentido amplo e correlacoes geneticas e fenotipicas entre os caracteres. Os resultados mostraram que as rachaduras e os empenamentos de toras e/ou madeira serrada sao altamente herdaveis e que nao existe correlacao genetica entre DS e qualquer um desses caracteres de qualidade da madeira. A porcentagem de rachaduras de topo de toras, a flexa da primeira costaneira ou a flexa do vigote desta, obtidos em condicoes padronizadas, podem ser considerados caracteres adequados para selecao, pois podem melhorar simultaneamente as rachaduras e os empenamentos da madeira serrada. A significativa correlacao negativa obtida das rachaduras ou empenamentos com o quociente DS/HT, chamado fator de estabilidade, possibilita tambem o melhoramento desses caracteres atraves de selecao indireta, com a vantagem de ser um indicador nao destrutivo. 653 $aCorrelacao genetica 653 $aEmpenamento 653 $aEucalipto 653 $aMadeira 653 $aRachadura 653 $aTensao de crescimento 700 1 $aGARCIA, J.N. 700 1 $aVENCOVSKY, R. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gn.54, p.55-68, dez. 1998.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 01/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03362nam a2200277 a 4500 001 1125339 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 01/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aMAY, F.
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